Estes poemas são filhos da noite, dos excessos e desvarios delirantes da vida do bairro. Interiormente, o autor procurou o sentido da vida, da morte, a solidão, a beleza tocante e incomparável da natureza, o poder e os homens, que transpôs para os poemas que integram esta obra.
Depois da viagem ao fim que começa, Não há tarde que me acompanhe, Nem céu florido de jasmim e carmesim… Do cabo trago o pescador e o afago, Magro escárnio que escapa, À luz da coragem que não tem fim…
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