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Pela força da hipocrisia, da indiferença, da falta de amor pelo próximo, do egocentrismo e dos avanços tecnológicos as nossas identidades tendem a desvanecer-se num mundo que está a ficar à distância de teclas. Cada vez mais, movemo-nos em meios virtuais. Cada vez mais, vivemos na base de conceitos formatados, quase uniformizados, dependendo das classes sociais.

Fugindo à tendência, resgatar a essência humana é algo que parece estar fora do nosso tempo. Porque será? Enquanto tudo isto se afirma de forma inequívoca, fará sentido lembrar tudo aquilo que faz de nós humanos e a necessidade de, enquanto pessoas, trilhar caminhos, lembrando como somos tão grandiosos e tão desventurados.

Basta entrar na vida de uns e de outros para perceber o acaso da vida e, sem grandes confrontos relacionados com conjunturas de boas morais e bom costumes, percebemos como somos bens combinados e perecedouros.

É necessário reacender a chama da humana postura do mundo.

 

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