JOÃO ARRONCHES

João Manuel Fialho Arronches, nasceu pelas 06H00 da manhã, do dia 17 de Maio de 1968, no Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz.
Natural da Freguesia do Corval, concelho de Reguengos de Monsaraz, distrito e Évora, onde cresceu e viveu até à idade adulta, idade que chegou rápido, pois por inerência da vida a
adolescência quase não deu por ela. Começou a trabalhar em tenra idade, passando pela aprendizagem de vários trabalhos agrícolas sazonais e outros tantos ofícios. Ao mesmo tempo ia estudando o secundário no período noturno (o chamado pós-laboral).
Entre uns e outros momentos, frequentou uma formação de Animador Cultural, na vertente do Associativismo. Essa formação englobava três vertentes, Organização de Associações
Recreativas, Fotografia/Serigrafia e Teatro de Fantoches.
Durante a formação foi integrado na Casa de Cultura do Corval, onde desenvolveu atividades no âmbito deste estágio, nomeadamente ligado na Rádio Corval, no ano de 1986, no surgimento dos rádios piratas.
Tempos de grande aprendizagem e hoje de muita saudade.
No ano de 1991, foi para Lisboa, iniciando a sua carreira na Polícia De Segurança Pública, onde ainda hoje se encontra como Chefe de Polícia.
No intervalo entre os vários processos, há o aparecimento da poesia pelo percurso escolar e com o contacto dos poetas populares na incursão na rádio e dos vários trabalhos por onde passou, onde os mais velhos a usavam como passatempo.
A poesia acaba por surgir como companhia, como exteriorização de sentimentos, como forma de enaltecer alguém, de se conhecer, de se encontrar, de se libertar.
A poesia surgiu para o apaixonar.
Nos seus tempos livres gosta de fazer uso do seu direito ao descanso. Gosta da poesia, do Fado, das festas populares, da praia, do silêncio do mar no seu largo horizonte, do pôr-do-sol e dos dias crescentes da primavera. Gosta das noites de luar, na simplicidade da Lua
com as estrelas.
Dá a sua mão com facilidade, desde que sinta a força da outra mão que o agarra.
Gosta de olhar nos olhos e ver o fundo da alma.
Sou um eterno sonhador, de sentimentos à flor da pele, pelo qual escrevo os meus sonhados amores e é nos versos que eu os pintos.
Conto histórias que podem ser minhas, podem ser tuas. Quem sabe não te identificas em algumas delas. Depois é voar…
As palavras dão assas à imaginação e nelas eu procuro o sol que se esconde lá atrás do mar, lá onde nem a lua o consegue encontrar.
Há em alguns destes poemas referências ao Alentejo, que são apenas minhas.
O Alentejo esse é tão maior…
Façam o favor de ser felizes.
Título: Sonhos, Amores e Liberdade
Data da publicação: 2023
Páginas:
Idioma: Português
ISBN:
P.V.P.: 14,00 €